sexta-feira, 25 de junho de 2010
Mar de gente
Brindo à casa
Brindo à vida
Meus amores
Minha família
Brindo à casa
Brindo à vida
Meus amores
Minha família
Atirei-me ao mar
Mar de gente
Onde eu mergulho
Sem receio
Mar de gente
Onde eu me sinto
Por inteiro
Eu acordo com uma ressaca guerra
Explode na cabeça
E me rendo
A um milagroso dia
Essa é a luz que eu preciso
Luz que ilumina a cria
E nos dá juízo
Essa é a luz que eu preciso
Luz que ilumina a cria
E nos dá juízo
Voltar com a maré
Sem se distrair
Tristeza e pesar
Sem se entregar
Mal, mal vai passar
Mal vou me abalar
Esperando verdades de criança
Um momento bom
como lembrança
Voltar com a maré sem se distrair
Navegar é preciso
Se não a rotina te cansa
Tristeza e pesar sem se entregar
Interesses na Babilônia
Nevoeiro
Poços em chamas
Tiram proveito
Passa
É passageiro
Arte ainda se
Mostra primeiro
Uma onda segue
A outra assim o mar
Olha pro mundo
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KECELLI,
ResponderExcluirLINDÍSSIMO POEMA, MUITA SENSIBILIDADE E EXCELENTE TÉCNICA.
PARABÉNS!
NÃO CONHECIA O SEU BLOG.
ACHEI REALMENTE, MUITO INTERESSANTE E TENHA A CERTEZA DE QUE VOLTAREI SEMPRE AQUI.
TAMBÉM, APROVEITO PARA CONVIDAR VOCÊ A CONHECER O MEU BLOG:
“HUMOR EM TEXTO”.
A CRÔNICA DESTA SEMANA É SOBRE UM TEMA POLÊMICO.
SE PUDER, CONFIRA E SE QUISER COMENTE, POIS LÁ O MAIS IMPORTANTE É O SEU COMENTÁRIO.
UM ABRAÇÃO CARIOCA!